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Saudações a todos,

Primeiramente gostaria de agradecer imensamente as mensagens de apoio que recebi de várias pessoas sobre a migração do IF para LibreOffice. Foram tantas mensagens que fiquei até perdido. :) Tentarei levar cada ponto que foi levantado para o nosso planejamento, que será crucial. Espero logo poder retribuir com contribuições ao projeto.

Sobre os problemas de lentidão, costumo configurar a quantidade de memória utilizada (em Ferramentas>Opções>Memória) para 200MB para a aplicação e 20 por objeto, além de marcar para carregar o LibreOffice na inicialização do Sistema Operacional. Infelizmente, quando atualizei para a versão 3.4.2 não ficou mais disponível este carregamento na inicialização do Linux Mint 11. Engraçado que nas outras máquinas daqui com Windows XP a opção aparece corretamente. É normal isto?

Abraços!

Em 25-09-2011 20:20, Thiago Gomes Veríssimo escreveu:
Falando especificamente da lentidão, já vi uns posts aqui na lista. No
ubuntu 11.04 e broffice 3.3 não sei o que ocorre, mas da uma travadas
nervosas... deixa o ubuntu com "tela preta" tenho que fechar com pkill
-9, a explicação não é hardware, pois as máquinas são boas. Talvez
alguma incompatibilidade com o unity, iria fazer o teste no rWindows,
mas não deu tempo ... Se eu descobrir o porque posto aqui.
Abraços

Em 25 de setembro de 2011 19:55, rogerio dandrea<rolemosda@gmail.com>  escreveu:
Lentidão?  Já resolveu? se não posta aqui o problema que tem solução ;o)

Em 25 de setembro de 2011 19:08, Thiago Gomes Veríssimo<
verissimotgv@gmail.com>  escreveu:

Olá, Pegando o gancho do amigo, o usuário no geral quer que o software
funcione. O trabalho de conscientização acredito ser o melhor caminho,
mas um pouco tortuoso, o que já passei de "mico" em treinamento com o
broffice travando, e ultimamente com uma lentidão... Ainda bem que
fazemos um bom trabalho de, digamos politização, pois aparecerão
problemas de diversas naturezas. Quando fazemos um treinamento mais
avançado de libreoffice, as pessoas saem satisfeitas, e mais ágeis
para lidar com situações de interoperabilidade.
Muito bom ler esse post, pois se em instituições federais existem
esses problemas (pois o que mais ouço é que todos órgãos do governo
federal usam ou devem usar odf) , imagine nosso caso, a USP, onde não
existe perspectiva nenhuma da reitoria publicar algo em direção a ODF,
e além disso aqui qualquer alunos, professor e funcionário pode
comprar o office mais "barato", o que eles chamam de "inclusão". Mas
mesmo assim tenho visto ótimos trabalhos com libreoffice.

Abraços

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